SEGUNDO O FRÁGUAS, não faz sentido aplicar a vigilância
eletrónica com pulseira, no caso de José Sócrates. Ele estará sujeito a
constante vigilância da comunicação social. Se querem submeter o arguido a
obrigação de permanência na habitação, basta dizerem-lhe que não pode sair de
casa. Esperam que ele se ausente disfarçado ou abra uma passagem subterrânea
a partir da garagem?
Helder Fráguas.