É no que dão as pressas.
Depressa e bem não há quem.
Fui ao posto de abastecimento do Jumbo de Almada. Enchi o depósito do carro. Antes de colocar o pé no acelerador e partir, retirei um folheto do respectivo hipermercado. O prospecto denomina-se “Horas Loucas às Quartas-Feiras”.
A loucura em despachar a mercadoria é de tal ordem que até fazem uma oferta. Dão um “acelarador” a quem comprar uma caixa de compostagem.
O acelerado que rapidamente produziu o desmazelado panfleto foi tão célere que nem teve o cuidado de verificar a correcta ortografia do nome do produto.
Em caracteres mais pequenos, o cavalheiro até repetiu a palavra, para esclarecer que o “acelarador” pesa 2 kg.
O empregado do Jumbo é que não sentiu o peso da responsabilidade de redigir um folheto com tiragem de milhares, que custa um dinheirão e que é lido por imensas pessoas, durante mais de um mês.
O aceleramento foi tal que ele nem foi capaz de copiar a marca da ração para cães “Bribon”. Ficou “Bridon”, também por duas vezes.
Quanto aos cactos, a € 0,89, são designados por “cactus”.
A “vela cilindrica” perdeu o acento no segundo i. Foi parar indevidamente à “planta artíficial”, por culpa deste artista pressuroso, que devia ser cilindrado, no que toca elaboração de panfletos.
Algumas sugestões.
Há quem acelere a força da gravidade. Deixem cair este indivíduo o mais rapidamente possível. Nunca mais permitam que ele escreva um panfleto. Ponham-no a ler, de preferência dicionários.
Recolham todos os folhetos e obriguem este colaborador a corrigir manualmente as palavras incorrectamente escritas, distribuindo os papeluchos novamente, após a emenda.
Mandem-no para as Novas Oportunidades.
Há dias, a RTP, na rubrica “Bom Português”, ensinou que se redigia “acelerador” e não “acelarador”. Extraiam o programa da internet e ponham este empregado a vê-lo. Em câmara lenta.
Depois de feitas as correcções, publicitem à vontade a caixa de compostagem. As coisas ficam mais compostas, após a emenda.
Depressa e bem não há quem.
Fui ao posto de abastecimento do Jumbo de Almada. Enchi o depósito do carro. Antes de colocar o pé no acelerador e partir, retirei um folheto do respectivo hipermercado. O prospecto denomina-se “Horas Loucas às Quartas-Feiras”.
A loucura em despachar a mercadoria é de tal ordem que até fazem uma oferta. Dão um “acelarador” a quem comprar uma caixa de compostagem.
O acelerado que rapidamente produziu o desmazelado panfleto foi tão célere que nem teve o cuidado de verificar a correcta ortografia do nome do produto.
Em caracteres mais pequenos, o cavalheiro até repetiu a palavra, para esclarecer que o “acelarador” pesa 2 kg.
O empregado do Jumbo é que não sentiu o peso da responsabilidade de redigir um folheto com tiragem de milhares, que custa um dinheirão e que é lido por imensas pessoas, durante mais de um mês.
O aceleramento foi tal que ele nem foi capaz de copiar a marca da ração para cães “Bribon”. Ficou “Bridon”, também por duas vezes.
Quanto aos cactos, a € 0,89, são designados por “cactus”.
A “vela cilindrica” perdeu o acento no segundo i. Foi parar indevidamente à “planta artíficial”, por culpa deste artista pressuroso, que devia ser cilindrado, no que toca elaboração de panfletos.
Algumas sugestões.
Há quem acelere a força da gravidade. Deixem cair este indivíduo o mais rapidamente possível. Nunca mais permitam que ele escreva um panfleto. Ponham-no a ler, de preferência dicionários.
Recolham todos os folhetos e obriguem este colaborador a corrigir manualmente as palavras incorrectamente escritas, distribuindo os papeluchos novamente, após a emenda.
Mandem-no para as Novas Oportunidades.
Há dias, a RTP, na rubrica “Bom Português”, ensinou que se redigia “acelerador” e não “acelarador”. Extraiam o programa da internet e ponham este empregado a vê-lo. Em câmara lenta.
Depois de feitas as correcções, publicitem à vontade a caixa de compostagem. As coisas ficam mais compostas, após a emenda.
(Folheto Jumbo Natureza de Almada, campanha de 9 de Outubro a 8 de Novembro de 2009)